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Empresária da Baixada Fluminense trabalha o empoderamento feminino através da automaquiagem

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  Gabriely, fundadora do Make com Gaby, ajuda mulheres a se sentirem mais poderosas, sem perderem a essência Da assessoria Foto: Reprodução / arquivo pessoal A automaquiagem tem um papel fundamental para as pessoas se sentirem mais poderosas, atualmente, muito se tem falado sobre o empoderamento feminino, conceito que vem entrando de vez na sociedade e está quebrando antigos paradigmas. Até mesmo naqueles dias mais difíceis de se encarar no espelho, uma make bem feita ajuda a se sentir incrível! Pensando em ajudar na realidade de diversas mulheres, a estudante de publicidade na Universidade Unigranrio, maquiadora formada pelo Senac e fundadora do @makecomgaby, Gabriely Pereira, 22, trabalha no seu espaço de beleza e nos cursos ministrados de forma online, o empoderamento feminino por meio da maquiagem De acordo com a empresária, “a sensação de oferecer empoderamento e ajuda na autoestima é realizadora.” A maquiagem ajuda na forma como as mulheres encaram a sua própria “guerra interna”

Drag Queen, Drag King, Transexual e Travesti: conheça as diferenças e não pague mico ao falar

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Pabllo Vittar eleito  homem do ano pela revista GQ Brasil. foto: Rick Duarte/ reprodução Facebook No último dia 3, a cantora Pabllo Vittar ganhou o prêmio de homem do ano na categoria Ícone, premiação feita pela revista GQ Brasil, com isso, debates sobre o gênero da cantora chamaram atenção novamente. Muitos questionamentos feitos nas redes sociais da Drag Queen  Pabllo Vittar de 26 anos, são sobre seu gênero, esta dúvida, se dá pois o cantor não atende ao padrão social, de uma vez que se veste como mulher, tem trejeitos femininos e é chamado por pronomes femininos. O que se confunde é a arte com a realidade, os estereótipos adotados pelo artista, são expressões artísticas, mas para alguns, é a vontade de ser mulher. Quanto a isso, em entrevista para a revista Glamou r a cantora diz que quando montada prefere ser chamada por pronomes femininos mas que não é trans.   O Aquenda Notícias explicará agora alguns conceitos para que você tire suas dúvidas e desaquende o preconceito: O que é

Efeminofobia: Um estudo acadêmico sobre o preconceito contra gays afeminados em aplicativos de relacionamento

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  (Perfil no Grindr com rejeição a afeminados. Foto: Lucas Feitoza/ Aquenda Notícias)  A plicativos de relacionamento são fortes aliados de LGBTs para se relacionarem. Além de poderem conhecer pessoas de outros lugares com interesses em comum, as ferramentas permitem que os usuários conversem em segurança, porque na rua podem se tornar vítimas de homofobia. Entretanto, na procura por parceiros, os critérios excluem os corpos mais presentes na comunidade: gays afeminados. A efeminobia, é o termo usado para o preconceito com gays afeminados ou que não se enquadram nos padrões de masculinidade predominantes. Quem chama a atenção para o assunto nos aplicativos de relacionamento é Mahmoud Baydoun, mestre em psicologia pela Universidade Federal de Rondônia – (UNIR). Em sua dissertação: Não sou nem curto afeminados- Reflexões viadas sobre a masculinidade hegemônica e a efeminofobia no Grindr   relata que despertou o interesse na temática pelas experiências vividas por ele, rodeados de quest